sábado, 21 de maio de 2011

Dez falsas profecias do fim do mundo

Dez falsas profecias do fim do mundo
Hoje


A previsão de fim do mundo do pastor evangélico californiano Harold Camping não se confirmou. A revista 'Time' fez o "top 10" das falsas profecias.

Uma das mais conhecidas, diz a revista norte-americana, é a de William Miller. Em 1840, começou a dizer que o mundo ia acabar e Cristo regressaria, prevendo um grande incêndio entre 21 de Março de 1843 e 21 de Março de 1844. Quando a data passou, disse que afinal era até Outubro. O fim nunca chegou, mas os seus seguidores formaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Esta também não é a primeira vez que Camping erra a previsão. Antes, tinha estabelecido a data do fim do mundo como sendo 6 de Setembro de 1994. As suas previsões são sempre baseadas em cálculos a partir de acontecimentos da Bíblia.

A profecia de 2012 já fez correr muita tinta. Baseia-se no calendário maia, que termina a 21 de Dezembro de 2012. Mas há também quem acredite que no próximo ano a Terra vá colidir com um planeta, apelidado Nibiru, ou ser sugada por um buraco negro.

Outro profeta norte-americano foi William Branham, da igreja pentecostal. Depois de dizer que recebeu a visita de sete anjos, em Fevereiro de 1963, indicou que o fim do mundo seria em 1977. Mas não viveu para assistir a esse dia. Morreu em 1965, depois de um acidente de carro.

A lista da 'Time' continua com os anabatistas de Munster (protestantes alemães) do século XVI e segue com uma série de livros sobre profecias do fim do mundo. Lembra ainda o famoso Y2K (segundo o qual todos os computadores seriam destruídos na passagem do milénio) e a seita Branch Davidians, da América dos anos 1990.

Finalmente, a revista recorda todas as falsas profecias das Testemunhas de Jeová, que agora se limitam a dizer que o fim do mundo está para breve sem estabelecer data, e o grande incêndio de Londres de 1666, sendo que "666" é o "número da Besta".


www.dn.pt

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Fanáticos idolatram Pastor Hélio em faixa estampada na cidade

A palavra idolatria herda dos radicais gregos eidolon + latreia, onde eidolon seria melhor traduzido por “corpo“, e latréia significando “adoração” – neste sentido representaria mais uma adoração às aparências corporais do que de imagens simplesmente. A idolatria é usualmente definida como a prática de adoração a ídolos, valores e idéias em oposição à adoração a um Deus monoteísta. A idolatria é considerada um dos maiores pecados nas religiões abraâmicas, de outro modo, em religiões onde esta atividade não é considerada como pecado, o termo idolatria é sem sentido.

FANÁTICA é aquela pessoa que defende com veemência suas convicções como única e verdadeira, sem fundamentação. Que não aceita outra verdade senão a dela mesma e que não respeita as opiniões alheias. Os fanáticos religiosos são como os Fariseus, que defendiam sua “religião” e não aceitavam os fatos que estavam sendo apresentados diante deles.

Segundo o dicionário Aurélio, fanático é aquele que segue cegamente uma doutrina ou partido, o termo não está ligado unicamente a doutrinas políticas ou religiosas, pois tudo aquilo que leva o indivíduo ao exagero é considerado como forma de fanatismo.

Uma pessoa pode ser fanática por amar exageradamente uma pessoa, objeto, time de futebol, etc., o erro mais comum das pessoas é o de designar fanatismo como sendo algo exclusivamente religioso e político. Muitas polêmicas surgem acerca desse tema, tendo em vista que pode gerar situações incômodas. Na maioria das vezes o fanatismo pode fazer com que uma pessoa cometa atos insanos em nome de um ideal, de um amor, ou algo do gênero.

O fanático sofre discriminação por apresentar um exagerado interesse em algo que para muitos é insignificante, ou tem um significado mais comedido. As pessoas devem manter-se alertas, pois o fanatismo não se restringe à classe social, cor ou credulidade, todo mundo está sujeito a esse sentimento, é importante ter consciência de que tudo deve ser moderado, tudo em excesso não faz bem

Dessa forma com fanatismo e com idolatria é que vimos à faixa colocada na avenida principal de Mantena exaltando o homem Apostolo Hélio Correia de Oliveira sendo que o próprio Deus ficou em segundo plano. O Site e Jornal Gazeta do Norte entrevistou um pastor simples, porém de grande conceituado em Mantena e que trabalha bem perto de onde a faixa esta colocada e ele foi bem claro “esta faixa significa simplesmente idolatria que é um ato abominável diante de Deus.

Tudo isso é querendo aparecer, é o homem se sobressaindo à obra de Deus e certamente quem colocou esta faixa não percebe que esta tentando mostrar ao povo uma realidade que não existe. Todos sabem quem é o Pastor e não será com esta faixa ou com qualquer outra manifestação que vão mudar a opinião de 70% do povo sobre as ações do pastor durante toda sua vida em Mantena.

Acho que deveriam deixar Deus agir porque quando o homem quer dar a resposta Deus se afasta, infelizmente estamos vivendo um momento muito triste em nossa cidade em que pastores estão enfrentando cadeias e fórum e com toda certeza Deus cobrará destes pastores suas posturas. O perdão é o principal requisito para que Deus abençoe o homem e a medida que retaliações como estas que estão acontecendo por parte de pastores não contribuem com a imagem do evangelho.

O que adianta o pastor fazer todo este movimento se na essência da questão o povo sabe de tudo que esta acontecendo, isso acaba escandalizando a obra de Deus e ai daquele que for pego escandalizando a obra. Se querem homenageá-lo que faça dentro da igreja e em um culto de glorificação à Deus. Quando o homem se exalta imediatamente o Espírito Santo foge da situação”.

Fonte: http://gazetadonorte.com/

sábado, 7 de maio de 2011

Igrejas não querem ser obrigadas a casar gays

Igrejas não querem ser obrigadas a casar gays
Frentes Parlamentar Evangélica e da Família querem cancelar legalização da união homoafetiva

A Frente Parlamentar Evangélica e a Frente Mista em Defesa da Família querem ações para reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo. A bancada evangélica, por sinal, quer incluir um dispositivo para impedir explicitamente que as igrejas sejam obrigadas a celebrar casamento gay.

Para integrantes do movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT), a medida visa a tirar o foco da discussão sobre os direitos civis dos homossexuais. Mas o presidente da Frente Evangélica, deputado federal João Campos (PSDB-GO), afirma que a proposta visa evitar constrangimentos para a religião.

A intenção é evitar que seja obrigatório realizar a cerimônia. "Seria bom tornar isso explícito para evitar que algum juiz preconceituoso atendendo a alguma demanda específica possa dar uma sentença impondo uma ação dessa a alguma igreja", explica Campos.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirma que a proposta visa desviar o foco da discussão. "Isso é desespero para jogar união pública contra o direito civil. O direito é público, a fé é privada. Nenhum homossexual quer casar em igreja", alega o parlamentar.

Ele defende a aprovação de uma proposta de emenda constitucional para garantir o direito dos homossexuais ao casamento civil, para que não seja necessário os gays recorrerem à Justiça para ter direitos como de pensão, hereditariedade, tributários, entre outros.

A Frente em Defesa da Família vai se reunir na segunda-feira para estudar o que pode ser feito contra a decisão do STF, e qual ação o grupo vai tomar. "O ministro do STF Carlos Ayres Brito (relator das ações relacionadas à união estável entre gays) prestou um desserviço ao país", frisou o deputado federal Magno Malta (PR-ES). O grupo organiza um movimento nacional para 29 de junho, contrário à decisão do STF. (Com informações da AE)

Cartórios já criaram modelo de certidão
Foi criado um modelo de documento para que os cartórios do Estado possam oficializar a união estável entre homossexuais. O material ainda será debatido entre os integrantes do Sindicato dos Notários e Registradores do Espírito Santo (Sinoreg) para se chegar a um modelo padrão.

Atualmente, não há um registro exato, no Estado, do número total de união homoafetiva já feita em cartórios capixabas. É que não há uma especificação no cadastro dos documentos sobre o sexo nem o tipo de acordo que foi feito.

Segundo o presidente do Sinoreg, Jeferson Miranda, poucos cartórios já fizeram alguma união entre gays. "Depois dessa decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) haverá uma procura maior nos cartórios", explica Miranda.

Ele reconhece que alguns tabeliões têm dificuldade para aceitar a união estável entre gays. "Mas, agora, a única forma de não aceitar a fazer o acordo é se o casal em questão não caracterizar uma união estável, mesmo critério judicial usado aos casais heterossexuais", diz Miranda.

+ União Homoafetiva

Forças Armadas vão cumprir liberação de casamento gay
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que as Forças Armadas vão cumprir a decisão do STF, que reconheceu a união gay. Ele afirmou que a decisão do STF é "soberana". "Tenho ainda de examinar o conteúdo da decisão final, mas será cumprida dentro dos limites apresentados por ela", disse. Segundo Jobim, caberá agora ao Congresso Nacional estabelecer as disciplinas legais da decisão, como as "situações patrimoniais, sucessórias, adoções, enfim".

Vaticano teme retaliação contra oposição a gays
O Vaticano se diz preocupado com a situação de fiéis contrários à união entre gays que, por suas posições, estariam sendo "assediados". No caso do Brasil, o Vaticano agiu em Roma e em Brasília para tentar frear a decisão do STF. A Igreja teme não apenas a aprovação de leis favoráveis à união gay, mas a marginalização e a retaliação de grupos que defendam abertamente posições contrárias.


"Agora virou bagunça. O próximo passo vai ser a adoção de crianças (por casais homossexuais)
e a legalização da pedofilia. A criança vai ver a mãe crescer usando cueca e o pai usando calcinha. Depois disso vai ter passeata gay mirim" Jair Bolsonaro, Deputado federal (PP-RJ)




06/05/2011 
A Gazeta
Maurílio Mendonça

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