sábado, 31 de agosto de 2013

Cuidados com as armadilhas do mercado da fé

Cuidados com as armadilhas do mercado da fé
Amuletos vão desde cartão de crédito missionário, consórcio de viagem e óleo de unção a até Seguro de Vida e Auxílio Funerário 100% Jesus

Na Idade Média, o comércio de relíquias sagradas e mesmo de um pedaço do céu garantia ao homem pecador a possibilidade de se livrar da pena adquirida pelos seus erros.

Na modernidade, as indulgências continuam a exercer o mesmo poder. Porém, seus conceitos foram renovados e embutidos em produtos e serviços, como seguros de vida associados a Cristo, amuletos da salvação, cartões de crédito missionários, consórcios de viagem espiritual a Israel, pílulas de emagrecimento milagroso, carnês da cura que são vendidos por igrejas, seitas e grupos religiosos nos templos, na internet e na TV.

Em alguns casos, não é preciso comprar diretamente a “bênção”. Ao fazer doações em dinheiro ou de bens, o religioso está apto a receber, não só um mover sobrenatural, mas, também brindes e presentes, como CDs de músicos famosos, DVDs de grandes pregadores, revistas religiosas, cadernos, livros sobre fortalecimento da crença, almofadas e toalhinhas cheias de poder e água consagrada capaz de realizar transformações.

No mercado da fé, que tem movido no Brasil uma montanha de dinheiro – aproximadamente R$ 15 bilhões ano no Brasil– há casos de empresas e instituições religiosas que chegam a vender a “Santa Ceia” e “óleo da unção” pelos Correios.




No entanto, um dos produtos sagrados que têm causado polêmica no Brasil é o Seguro de Vida e Auxílio Funerário 100% Jesus, de R$ 24,90 mensais, comercializado pela Igreja Mundial do Poder de Deus, em parceria com a corretora Sossego e a Mapfre.

No Estado, a promotoria de Defesa do Consumidor de Vitória começou a investigar a regularidade do serviço. A intenção é verificar se o nome do seguro é coerente, respeita a harmonia das relações de consumo ou se faz propaganda enganosa.

“Notificamos a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e vamos esperar um parecer quanto à legalidade do serviço para verificar se o nome do serviço faz com que o consumidor fique vulnerável”, explica a promotora Sandra Lenbruber.

O seguro tem cobertura de R$ 8 mil e assistência funeral de R$ 3 mil, mais vale-alimentação por seis meses aos beneficiários.

Em um vídeo publicitário na TV, transmitido nos comerciais do programa da igreja, os donos do seguro tentam chamar a atenção do consumidor ao mostrar um homem atormentado, com medo de morrer. Num criado-mudo, ao lado da cama do personagem, aparece uma Bíblia e ao ouvir o locutor da peça publicitária falar das vantagens do serviço, ele sorri, apaga a luz do quarto e volta a descansar aliviado.

Ida à igreja 

A GAZETA foi a uma Igreja Mundial de Vitória na tentativa de comprar o seguro. O pastor do local, bem receptivo, disse que o serviço ainda não foi lançado nas igrejas e que por enquanto estava à venda apenas no site da Mundial e na TV.

A reportagem entrou no site da Igreja Mundial (www.impd.com.br), porém, as informações sobre os planos de benefício, que até junho estavam na página, foram retiradas devido à repercussão que a história alcançou na mídia nacional. As vendas agora são feitas por outra página (www.sossego.com.br/jesus).

No site, há, inclusive, o depoimento de um dos bispos da entidade sobre a qualidade do produto.

“O Seguro 100% Jesus garante a sua tranquilidade financeira e de sua família nos momentos difíceis e evita que vocês fiquem desamparados. É seguro como a sua fé. Eu já contratei o meu”, afirma o bispo Fábio Valentte.



O apóstolo e líder da Igreja Mundial, Valdemiro Santiago, nos cultos na TV, tem negado que o seguro seja da igreja. Ela afirma só recomendar que os “obreiros” adquiram o produto apenas para proteger suas famílias.

Ao ligar para os canais de vendas do seguro, uma gravação eletrônica afirma vender produtos intitulados “família tranquila”. A atendente diz pertencer a uma empresa terceirizada contratada pela Mundial e pela Sossego para fazer a venda do seguro.

A Susep informa que o Seguro de Vida 100% Jesus se trata de um nome fantasia para um produto existente, vinculado à Mapfre. Por isso, não estaria irregular.

A Mapfre afirma que está vinculada ao produto, porém, explica que: “a adequação do produto quanto ao nome e às coberturas é de responsabilidade da instituição religiosa e da corretora.” A Igreja Mundial foi procurada, mas não respondeu à reportagem.

Carnê de cura substitui tratamento

O carnê da cura de uma igreja neopentecostal, pago todo o mês, prometia sarar a avó de Antonio Affonso do diabetes. Crente que estava livre da doença, ela parou de se cuidar. Um dia, a alta taxa de glicose, provocou nela um AVC fatal. “Fui conversar com o pastor e ele disse que minha vó morreu porque não teve fé suficiente. O valor que deveria ser pago à igreja dependia da doença e do poder do milagre esperado”, conta Antônio que é pastor Batista Reformado.


Ele se converteu ao protestantismo anos após a morte de sua avó e afirma que não há no Cristianismo espaço para a compra da salvação. “Ela é pela graça. O que vejo é que há muitas igrejas abusando da inocência das pessoas. O povo brasileiro é místico e carente e acaba sendo atraído por pessoas que oferecem óleo santo, pedaço da cruz. Há uma mercantilização da fé, com apelos para as ofertas”.

Foto: Ricardo Medeiros

Sou contra a venda de produtos na igreja. Não vejo ninguém comercializando bênção. O lencinho é gratuito”. Hércules Lima membro da Mundial
























Óleo da bênção vira brinde

Algumas igrejas não vendem produtos consagrados, porém prometem brindes materiais e espirituais para fiéis que fazem doações. Há casos de denominações que presenteiam seus membros até com chaves sagradas e entregam para os frequentadores, dentro do envelope do dízimo, um pequeno frasco de um óleo ungido, capaz de “resolver todos os problemas”. O líquido deve ser passado nos ouvidos para que a pessoa receba boas notícias.


Membro da Igreja Mundial, Hércules Lima não se separa do lenço da bênção, que ganhou da instituição. Ele afirma que em sua igreja não é uma prática vender objetos sagrados. O que ocorre é a entrega de presentes àqueles que doam. 

“Não há a comercialização de livros e DVDs. Não acho correto uma denominação vender produtos. Ninguém está acima da Palavra de Deus. Ela proíbe essa prática. Quanto às doações, não há nada imposto. Mas a pessoa tem que ter consciência que, quando dá algo a alguém, pode receber um brinde ou mesmo um presente no futuro, lá no céu”.

Estímulo à doação

Com discursos encorajadores, e com promessas de salvação ou de retorno em dobro dos bens, a máxima “é dando que se recebe” tem tomado conta das orações.

Os pedidos são feitos para arrecadar dinheiro para a construção de igrejas. Tem pastor que chega a vender, pela TV, Bíblia por R$ 900 e afirma que o dinheiro levantado servirá para ajudar nas obras de um importante templo.

A GAZETA foi a duas igrejas em Vitória e constatou que as doações, muitas vezes, são vinculadas a bênçãos. Na Igreja Universal do Reino de Deus, enquanto pedia ofertas para os fiéis, para ajudar na construção do Templo de Salomão, que ficará no Brás, em São Paulo, o bispo estipulou um valor médio de R$ 1 mil para ser doado.

Foto: Ricardo Medeiros
Lenço, água e óleo consagrados recolhidos em igrejas
Os exemplos de quanto poderiam doar chegaram aos R$ 20 mil. Algum tempo depois ele mudou o discurso. “Eu não vou falar o teu valor. Ou mil pra cima ou mil pra baixo. Falo esse valor só para lhe mostrar a importância de gravar esse número. Porque Deus quer te fazer grande”.

Já na Igreja Mundial do Poder de Deus em Vitória, foi constatada a entrega de brindes, como uma chave consagrada para quem fizesse doações “ouro, prata ou bronze”.

Lá também o fiel pode dar ofertas por meio de dois carnês: o da multiplicação – com valores de R$ 30, R$ 50 e R$ 100 –, e o das Grandes Realizações – no valor de 
R$ 100. Todos contêm o número de três contas bancárias para depósitos. Em letras pequenas, no verso da folha, encontra-se escrito “Faça aqui o seu pedido”.

Segundo o pastor Batista Antonio Affonso, as doações feitas às igrejas e os dízimos não devem estar ligados a promessas nem a brindes. E afirma ainda que o recurso deve ser aplicado nas igrejas locais. “Uma denominação não pode pedir dinheiro de forma nacional”.

Ele explica que uma das propostas das ofertas é a manutenção das atividades e que parte dos recursos podem ser aplicada no desenvolvimento de serviços comunitários. “Tem uma igreja em Cabo Frio (RJ) que utiliza parte das ofertas para construir casas para pessoas carentes. É louvável. Meu sonho era construir um prédio para atender à comunidade, oferecendo serviços sociais. A igreja tem que atender à comunidade, não pensar só em si mesma”.

Adesão à venda porta a porta

A moda do marketing de vendas diretas chegou às igrejas. Grupos religiosos estão oferecendo aos fiéis a possibilidade de se tornarem revendedores de livros, Bíblias, CDs e ainda ter uma alta lucratividade.

Dois pastores e tele-evangelistas de renome nacional estão comercializando um modelo de revendas de porta em porta e prometendo ganhos de até 100% aos sócios.

Um dos casos é do pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, e dono da editora Central Gospel.

O tele-evangelista tem divulgado na TV e também em suas páginas da internet a oportunidade de negócios. Para quem se cadastrar, o pastor promete até disponibilizar uma máquina de cartão de crédito.

O pedido mínimo que deve ser feito durante a adesão é de R$ 300 para qualquer categoria de revendedor: prata, ouro ou diamante. O lucro prometido varia de 25% a 100%.

Outro pastor que aderiu ao sistema de vendas diretas é R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus.

Segundo publicidade no jornal da igreja e no site www.catalogodopovo.com.br, a pessoa pode se tornar um consultor de sucesso e lucrar muito.

O site afirma que ao formar consultores o objetivo do negócio é “levar o Evangelho do Senhor Jesus aos perdidos e também aos que precisam crescer na fé”, diz. O pedido mínimo para quem é consultor é de R$ 160. A lucratividade é de 30% do valor investido.

Suspeita de pirâmide gospel no mercado 

Temas evangelísticos e produtos missionários também são usados para chamar pessoas para o setor de marketing multinível.

Foto: Divulgação
Site Eu Evangelizo oferece ganho em recrutamento
Enquanto a força-tarefa de promotores de defesa do consumidor investiga 80 empresas suspeitas de formação de pirâmide financeira, o site Eu Evangelizo (www.evangelizo.com) oferece lucratividade para quem recrutar novos associados, interessados em comprar kits com materiais de evangelização.

O site afirma que o Eu Evangelizo é da Igreja Evangélica Missão Apascentar e garante lucro até o sétimo nível da rede do associado.

A GAZETA procurou os responsáveis pelo site, por meio do e-mail contato@euevangelizo.com, mas ninguém respondeu.

A Igreja Apascentar, sediada em Nova Iguaçu, foi procurada e se surpreendeu com a utilização do nome da entidade em um trabalho de marketing de rede.

Em nota, o pastor da igreja, Marcus Gregório, disse não recomendar e não ter esse tipo de parceria. “Não desenvolvemos em nosso ministério esse trabalho de marketing multinível, assim como não apoiamos tal trabalho, nem abençoamos. Na verdade amaldiçoamos e repudiamos quem está usando o nome da igreja para esse fim e até mesmo arrecadando dinheiro. O nome Apascentar está sendo usado indevidamente, sem nosso conhecimento e autorização legal”.

A GAZETA
MIKAELLA CAMPO E FIORELLA GOMES

sábado, 27 de julho de 2013

São Pedro foi o primeiro papa?

Pergunta: "São Pedro foi o primeiro papa?"

Resposta: A Igreja Católica Romana vê a Pedro como o primeiro papa a quem Deus tinha escolhido para construir a Sua igreja (Mateus 16:18). Ela afirma que ele tinha autoridade (primazia) sobre os outros apóstolos. A Igreja Católica Romana afirma que algum tempo depois dos eventos registrados do livro de Atos, o apóstolo Pedro foi o primeiro bispo de Roma, e que o bispo de Roma foi aceito pela igreja primitiva como a autoridade central entre todas as igrejas. Ela ensina que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro para aqueles que mais tarde preencheram o seu lugar como bispo de Roma. Este ensinamento que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro para os bispos subseqüentes é referido como "sucessão apostólica".

A Igreja Católica Romana também afirma que Pedro e os papas subseqüentes foram e são infalíveis quando tratar de questões "ex cathedra", de sua posição e autoridade como papa. Ela ensina que esta infalibilidade do papa dá a capacidade de orientar a igreja sem erros. A Igreja Católica Romana afirma que pode traçar uma linha ininterrupta de papas de volta para São Pedro, citando isso como evidência de que ela é a verdadeira igreja, uma vez que, de acordo com a sua interpretação de Mateus 16:18, Cristo edificou a sua Igreja sobre Pedro.

Mas, enquanto Pedro era central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em seu contexto, em nenhum lugar declara que ele estava em posição de autoridade sobre os outros apóstolos, ou sobre a igreja (com primazia). Veja Atos 15:1-23, Gálatas 2:1-14 e 1 Pedro 5:1-5. Nem é sempre ensinado nas Escrituras que o bispo de Roma, ou de qualquer outro bispo, deveria ter supremacia sobre a igreja. Escritura não registra mesmo explicitamente Pedro mesmo estando em Roma. Pelo contrário, é apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da "Babilônia", um nome às vezes aplicado a Roma (1 Pedro 5:13). Principalmente sobre esta e com o aumento histórico da influência do Bispo de Roma vêm ensino do primado do bispo de Roma, a Igreja Católica Romana. No entanto, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era dividida com os outros apóstolos (Efésios 2:19-20) e autoridade "ligar e desligar" a ele atribuída era também compartilhado pelas igrejas locais, e não apenas seus líderes (veja Mateus 18 :15-19, 1 Coríntios 5:1-13, 2 Coríntios 13:10, Tito 2:15, 3:10-11).

Além disso, em nenhum lugar as Escrituras afirmam que, a fim de manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles que eles ordenaram (a idéia por trás da sucessão apostólica). A sucessão apostólica é "ler para" esses versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar esta doutrina (2 Timóteo 2:2; 4:2-5, Tito 1:5, 2:1, 2:15, 1 Timóteo 5:19 -22). Paulo NÃO chama os crentes em várias igrejas para receber Tito, Timóteo e outros líderes da igreja baseado em sua autoridade como bispos ou terem autoridade apostólica, mas sim com base em seus companheiros serem trabalhadores com ele (1 Coríntios 16:10; 16: 16, 2 Coríntios 8:23).

O que a Escritura ensina é que falsos ensinamentos se levantariam mesmo dentre os líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes líderes com as Escrituras, o que por si só é infalível (Mateus 5:18, Salmo 19:7-8; 119 : 160; Provérbios 30:5, João 17:17; 2 Pedro 1:19-21). A Bíblia não ensina que os apóstolos eram infalíveis, para além do que foi escrito por eles e incorporados Escrituras. Paulo, falando aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso, faz nota de que vêm os falsos mestres. Para lutar contra o seu erro não recomendá-los aos "apóstolos e aqueles que exercem a sua autoridade", mas sim, Paulo recomenda-lhes que "Deus e à palavra da sua graça" (Atos 20:28-32). É Escrituras que era para ser a vara infalível de medição para o ensino e prática (2 Timóteo 3:16-17), não sucessores apostólicos. É examinando as Escrituras que os ensinamentos são mostrados para ser verdadeira ou falsa (Atos 17:10-12).

Pedro foi o primeiro papa? A resposta, segundo as Escrituras, é um claro e enfático "não". Pedro nada afirma a supremacia sobre os outros apóstolos. Em nenhum lugar de seus escritos (1 e 2 Pedro) fez o apóstolo Pedro reivindicar qualquer papel especial, de autoridade ou poder sobre a igreja. Em nenhum lugar nas Escrituras Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirmam que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores. Sim, o apóstolo Pedro teve um papel de liderança entre os discípulos. Sim, Pedro desempenhou um papel crucial na propagação inicial do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro foi a "pedra" que Cristo previu que ele seria (Mateus 16:18). No entanto, estas verdades sobre Pedro, de modo algum dão suporte ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o "líder supremo" sobre os apóstolos, ou que sua autoridade seria transmitida aos bispos de Roma. O próprio Pedro aponta-nos a todos para o verdadeiro Pastor e Bispo da Igreja, o Senhor Jesus Cristo (1 Pedro 2:25).

Recursos recomendados: Logos Bible Software e O Evangelho Segundo o Roma: Comparando a Tradição Católica e a Palavra de Deus por James McCarthy .

Enquanto ele não é o autor de cada artigo em GotQuestions.org, para fins de citação, você pode consultar nosso CEO, Michael S. Houdmann.


Read more: http://www.gotquestions.org/Peter-first-pope.html#ixzz2aH3BEZ9F

terça-feira, 28 de maio de 2013

Bíblia com mais de 1500 anos é descoberta e preocupa Vaticano. Saiba o motivo

Bíblia com mais de 1500 anos é descoberta e preocupa Vaticano. Saiba o motivo


As páginas do livro, do século V ou VI, são de couro tratado e estão escritas em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus. Suas páginas hoje estão negras, por causa da ação do tempo, mas as letras douradas ainda possibilitam sua leitura.

   As autoridades turcas acreditam que se trata de uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, um discípulo de Jesus que ficou conhecido por suas viagens com o apóstolo Paulo, descritas no Livro de Atos.
   Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu.

   A foto divulgada da capa mostra apenas inscrições em aramaico e o desenho de uma cruz. A Internacional News Agency, diz que a inscrição na fotografia pode ser facilmente lida por um assírio. Os assírios viviam na região que compreende hoje o território do Iraque, o nordeste da Síria, o noroeste do Irã, e o sudeste da Turquia.

A tradução da inscrição inferior, que é o mais visível diz: “Em nome de nosso Senhor, este livro está escrito nas mãos dos monges do mosteiro de alta em Nínive, no ano 1.500 do nosso Senhor”.

   O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo, em especial o “Evangelho de Barnabé”, que descreveria Jesus de maneira semelhante à pregada pelo islã.

   O relatório da Basij Press, que divulgou o material para a imprensa, sugere que a descoberta é tão importante que poderá abalar a política mundial. “A descoberta da Bíblia de Barnabé original irá minar a Igreja Cristã e sua autoridade e vai revolucionar a religião no mundo. O fato mais significativo, porém, é que esta Bíblia previu a vinda do profeta Maomé, mostrando a verdade da religião do Islã”.

   A Basij afirma que o capítulo 41 do Evangelho diz: “Deus disfarçou-se de Arcanjo Miguel e mandou (Adão e Eva) embora do céu, (e) quando Adão se virou, ele notou que na parte superior da porta de entrada do céu, estava escrito La elah ELA Allah, Mohamadrasool Allah”, significando “Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta”.

domingo, 12 de maio de 2013

Igrejas abrem as portas para quem casa novamente

Igrejas abrem as portas para quem casa novamente 
Pastoral Familiar Católica tem setor para quem se casa após divórcio; na Igreja Batista, é possível subir de novo ao altar, dependendo do caso segunda união mudanças para acolher casais

Amar e respeitar até que a morte os separe. É o que prometem os noivos, apaixonados, na hora do “sim” no altar. Mas, e quando o casamento não dá certo? Há aqueles que decidem acreditar novamente na felicidade a dois e casam-se novamente. No passado, esses fiéis acabavam excluídos dentro das igrejas, mas a situação mudou de alguns anos para cá. 

O número de divorciados que vivem com suas novas famílias não para de crescer no país. Os “recasados” já representam 20,3% do total das uniões formais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atentas às mudanças de perfil de seus membros, algumas igrejas não só os acolhem como também investem nos que passaram por um divórcio. 

Entre os católicos, crescem os encontros e trabalhos realizados especialmente para os casais no segundo casamento, que, apesar de não poderem comungar – receber a Eucaristia –, são convidados a participar de várias atividades e lideram movimentos. É o caso da coordenadora do Setor de Casos Especiais da Pastoral Familiar da Arquidiocese de Vitória, Angela Cassemiro Del Rey. Ela vive uma segunda união há 14 anos. Angela explica que o pontapé inicial para essa abertura dentro da Igreja foi a carta apostólica do papa João Paulo II, de 1981. Nela, o papa pedia uma Igreja mais misericordiosa com os “divorciados que contraem nova união”. 

Recente
Apesar de o fato ter acontecido há mais de 30 anos, as mudanças dentro da instituição começaram a ocorrer na última década. “Muitos católicos desconhecem isso. Eles precisam saber que são bem-vindos e amados, que podem participar de várias atividades pastorais e de movimentos. Os que não podem comungar podem fazer a comunhão espiritual durante o momento da comunhão”, explica Angela Del Rey. 


Na prática, casais separados continuam não podendo casar de novo na Igreja Católica nem receber outros sacramentos, como a Eucaristia. Também não podem exercer as funções de diáconos ou ministros da Eucaristia. 


Mas isso não parece incomodar a maioria dos “recasados”. A assessora técnica Ana Paula Cardoso, 37, e o gerente Eder Dallapícola Rocha, 44, estão em uma segunda união há 11 anos e são referência na igreja do bairro onde moram, em Alecrim, Vila Velha. 

“Conduzimos encontros, conscientizando e evangelizando os casais. Sabemos que temos limitações, mas somos muito ativos na Igreja. Quando fui convidada pelo pároco para liderar esse movimento, há oito anos, me senti insegura, mas fui totalmente acolhida”, conta Ana Paula. Ela e o marido ainda fazem parte do conselho e das equipes de canto e de construção da Igreja São João Batista. 

Nas igrejas evangélicas, os divorciados são considerados membros como os demais e podem, dependendo de cada caso, até subir ao altar pela segunda vez. Isso é o que acontece na Primeira Igreja Batista de Vitória. 

“Avaliamos tudo de forma criteriosa, levando em conta a situação do casal e as razões que levaram às respectivas separações”, afirma o pastor Oliveira de Araújo. Quando ocorre o divórcio, os fiéis ficam afastados das lideranças de movimentos na igreja por um certo período, mas podem continuar a frequentar os cultos e recebem orientações pastorais. 

Judeus e espíritas não se opõem ao divórcio e celebram o ritual do segundo casamento sem objeções. Já na umbanda, o casamento só pode ser realizado após o casal legalizar a união na esfera civil.

80 católicos tiveram matrimônio anulado neste ano no Estado

Quem é católico, mas deseja casar-se pela segunda vez com as bênçãos de um padre, pode pedir a nulidade do primeiro matrimônio. Só neste ano, o Tribunal Eclesiástico da Igreja Católica no Estado considerou 40 casamentos nulos.
Quem pede a nulidade precisa apresentar três testemunhas para comprovar os motivos. Segundo o Direito Canônico, há 19 motivos que podem tornar nulo um casamento. Entre eles estão doença grave, homossexualidade não revelada, infidelidade antes do matrimônio e casar-se por pressão externa (gravidez).

“O primeiro passo é uma conversa para verificar se o motivo é válido. Na semana passada, os juízes aceitaram 17 pedidos e rejeitaram um por falta de provas”, diz o presidente do Tribunal, padre Tarcísio Caliman.

Católicos

Ordem não é de exclusão, mas de acolhimento
Angela e Paulo Del Rey
Setor de Casos Especiais da Past. Familiar da Arquid. de Vitória
Muitos casais desconhecem a carta apostólica  de 1981 do papa João Paulo II. Nela, o pontífice pede para que a Igreja acolha os casais em segunda união. A Igreja não tem diretriz de exclusão, pelo contrário. A ordem é de acolhimento, formação e educação. Queremos que os casais se sintam pertencentes à Igreja, que possam viver  seu batismo. As pessoas divorciadas precisam conhecer seus direitos e deveres. Para a Igreja, eles romperam o primeiro casamento com Deus, então, é como se estivessem em pecado. Mesmo que se confessem, vão continuar nessa situação  e não podem ser absolvidos. Por isso, não podem comungar. Isso está em Mateus 19, versículos de 3 ao 9: ‘Todo aquele que deixar sua esposa ou esposo e for ter com outra pessoa cometerá adultério”. Também não é permitido casar de novo na Igreja. Mas os fiéis em segunda união podem participar da comunhão da Palavra, da comunhão espiritual e de outras várias atividades. Quando são informados nos encontros sobre as possibilidades de participação, além do fato de que a Igreja os ama, os casais passam a servir com muito amor e dedicação. Eles são um presente para a Igreja e são muito bem-vindos. Não existe nada mais importante do que o amor de Deus por nós. É necessário buscá-lo e respeitá-lo.

Protestantes
Casamentos não devem virar pequenas aventuras
Pastor Oliveira de Araújo e a esposa, Alzira 
1ª Igreja Batista de Vitória

Quando casais querem celebrar uma segunda união na igreja, nós avaliamos cada situação separadamente. Cada caso merece uma análise isolada. Segundo a Bíblia, um dos motivos que poderiam justificar o divórcio é a infidelidade conjugal. Na própria Bíblia há respaldo para separação e, eventualmente, para novo casamento. O que não aceitamos são casamentos transformados em pequenas aventuras, pessoas que já se casaram várias vezes por poucos meses. Isso é banalização do casamento. A separação pode ocorrer em circunstâncias especiais, mas não ser algo rotineiro. Não barganhamos com relação a isso. Não abrimos mão dos nossos valores só porque o fiel pode se afastar da igreja, mas sempre acolhemos e oferecemos orientação profunda. Há situações em que as pessoas se casam sem ter afinidade e sem qualquer maturidade para fazer dar certo um casamento. Dessa forma, não é possível resistir às crises. Quem se divorcia não exerce nenhuma função na igreja, mas pode frequentar os cultos. Isso é para ajudar a pessoa a refletir e a reconstruir a sua vida. Trabalhamos muito também para evitar as separações. Tratamos a situação com muito carinho, tentando manter o casal unido. Alguns conseguem o perdão da parte ofendida e se reconciliam.

Judeus 

Celebração autorizada
Alfredo Silbermann
Comunidade Israelita Kehilat
A celebração de um segundo casamento pode ser realizada, sim, no judaísmo. O casal unido num primeiro casamento é “bashert” (predestinados um para o outro). São pessoas que compartilham uma conexão de almas desde que nasceram. Embora suas almas possam combinar perfeitamente, podem ter personalidades conflitantes, outras prioridades e ambições. Por que então eles se casaram? Porque estavam destinados um ao outro. Segundos casamentos apresentam uma oportunidade de escolher uma pessoa compatível com seu estilo de vida e caráter. Segundo o Talmud (livro sagrado judaico), a qualidade do segundo cônjuge de uma pessoa depende de seus atos (ao contrário dos primeiros, que são determinados antes do nascimento). Assim, aumentar o estudo de Torá e o cumprimento das mitsvot (preceitos) amplia bastante as chances de encontrar um indivíduo qualificado ao lado do qual encontrará felicidade e paz.

Espíritas
Não existe alma gêmea
Maria Lúcia Dias Farias
Federação Espírita do Estado
No Espiritismo não proibimos nada, apenas orientamos. Não há preconceitos com relação às pessoas que se separam. A orientação é para que todos se esforcem para manter a união, sempre cultivando a tolerância e o respeito mútuo. O divórcio é uma escolha que fazemos, não está relacionado com o plano espiritual, não existem almas gêmeas. O Evangelho segundo o Espiritismo traz no capítulo 22 exatamente isso: “O divórcio é uma lei humana, cuja finalidade é separar legalmente o que já estava separado de fato. Não é contrário à lei de Deus, pois só reforma o que os homens fizeram, e só tem aplicação nos casos em que a lei divina não foi considerada”. Deus criou os homens dando inteligência e livre arbítrio. Nós devemos procurar fazer boas escolhas e tentar manter os laços de união, mas quando a pessoa só encontra sofrimento tem todo o direito de separar-se e casar-se novamente.

Umbandistas 
Nova chance
Luiz Augusto Labuto
Fraternidade Tabajara

Cada um de nós já teve várias vidas, várias encarnações e, por isso, várias oportunidades ao longo da eternidade. Há situações em que uma união não dá certo simplesmente, e a pessoa pode tentar novamente. Não defendemos o sofrimento eterno nem acreditamos nos conceitos de céu e inferno. O que existe é o conceito de vidas em vários planos diferentes. Só existe um porém: apenas celebramos o ritual religioso de um segundo casamento na Umbanda mediante apresentação da certidão de casamento civil. Seguimos o que a lei material permite. O divórcio e a segunda união são reflexos das mudanças que acontecem na sociedade atualmente, e não podemos fechar os olhos para isso. Quando existe a proibição, as pessoas acabam se afastando, e esse não é o nosso objetivo. Não existe preconceito nem discriminação quando alguém se separa e resolve se casar novamente. 

A GAZETA

segunda-feira, 15 de abril de 2013

“Religião morta e fajuta”, diz pastor Marco Feliciano sobre Igreja Católica

Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano afirma em vídeo que adoração de católicos é ‘avivamento de Satanás’
“Religião morta e fajuta”, diz pastor Marco Feliciano sobre Igreja Católica
Em um vídeo gravado durante um culto, novo presidente da Comissão dos Direitos Humanos afirmou que avivamento da Igreja Católica é um avivamento de Satanás
Marco Feliciano é pastor, deputado e atual presidente da Comissão dos Direitos Humanos/ Foto: Divulgação
Mais uma polêmica envolvendo o nome do pastor Marco Feliciano. Agora, o deputado pelo PSC de São Paulo, que foi eleito para presidir a Comissão dos Direitos Humanos, protagoniza um vídeo gravado durante um culto religioso.

Feliciano partiu para o ataque à Igreja Católica. “Eu conheço Deus... Não é o Deus desta religião morta e fajuta... Se há algum católico aqui, o que eu duvido muito, mas, se tiver, está em busca de alentamento. Deixa eu te explicar uma coisa. Primeiro, você não pode sentir aquilo que nós sentimos sem experimentar o Deus que nós sentimos. ‘Não pastor, não pastor, mas eu sou carismático, eu até aprendi a falar em línguas, botar uma fita no rádio e eu decorei.’ Esse avivamento é o avivamento de Satanás... Por que é que você não pode experimentar o mesmo avivamento? Porque o seu Deus não é o mesmo que o meu... O meu Deus exige santidade, santidade física e de alma”, declarou.

Assista ao vídeo:

A parte sobre a Igreja Católica pode ser vista a partir de 3 minutos e 10 segundos.


"Eu conheço o Deus de Paulo (São Paulo). Não é o Deus dessa religião morta e fajuta em que você está. Se há algum católico entre nós aqui, o que eu duvido muito, mas, se tiver, deixa eu explicar uma coisa. Primeiro: você não pode sentir aquilo que nós sentimos sem experimentar o Deus que nós sentimos. 'Não, pastor, não, pastor, mas eu sou carismático. Eu até aprendi a falar em línguas, colocaram uma fita no rádio e eu decorei.' Esse avivamento é o avivamento de Satanás”, grita, com raiva, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

“Porque o avivamento que provém de Deus, você não precisa ouvir fita para aprender. Você não pode experimentar o mesmo avivamento que eu porque o seu Deus não é o mesmo Deus que o meu Deus", prega Feliciano, aos berros, incensando os fiéis.


As imagens originais haviam sido encontradas pelo EXTRA há uma semana, em um canal da Assembleia de Deus no YouTube. No entanto, o vídeo foi removido pelo usuário no fim de semana. Outros internautas, porém, já haviam feito uma cópia e voltaram a postá-la.

"O meu Deus exige santidade. Santidade física e santidade de alma. Não adianta dizer que seu coração é de Deus, mas o seu corpo está entregue à prostituição, à idolatria e a todas as misérias dessa vida. Quem é de Deus louva a Deus até no seu corpo", grita o pastor ao microfone, enquanto dá um tapa no púlpito e um pulinho.

Embora afirme não ser homofóbico, Feliciano inclui os homossexuais na mesma pregação.
"O meu Jesus não foi feito para ser enfeite de pescoço de homossexual nem de pederasta nem de lésbica", conclui.


extra.globo.com

sexta-feira, 29 de março de 2013

Estudo revela novos indícios sobre a ressurreição de Jesus Cristo


Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que indica indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas.

“Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras”, afirmou na terça-feira à agência de notícias Efe o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.

O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de quatro quilômetros da Cidade Antiga de Jerusalém.

Um ano antes, no mesmo lugar, havia um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.

Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para estudar o local desde que não houvesse participação humana. Para atender ao pedido, usaram-se câmeras de alta tecnologia.

 .

IMAGEM DE PEIXE

Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca. Segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.

A pesquisa também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, detalhou à Efe o professor Tabor, que acrescentou que essa prova pode ter sido realizada “por alguns dos primeiros seguidores de Jesus”.

“Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores”, acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, “The Jesus Discovery”.

O professor reconhece que suas conclusões são “controversas” e que vão causar certo repúdio entre os “fundamentalistas religiosos”, enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.

Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário “O Túmulo Secreto de Jesus”, produzido pelo cineasta James Cameron.

Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo a Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus.

Segundo o documentário, as ossadas encontradas supostamente apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro “O Código da Vinci”, de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos

Fonte: Folha



Evidência para a ressurreição

por Josh McDowell
Durante séculos, muitos dos filósofos ilustres do mundo já agrediu o cristianismo como sendo irracional, supersticiosa e absurdo. Muitos optaram simplesmente ignorar a questão central da ressurreição. Outros tentaram explicá-la através de várias teorias. Mas a evidência histórica só não pode ser descontado.

Um estudante da Universidade do Uruguai disse para mim. "Professor McDowell, por que não pode refutar o Cristianismo?"

"Por uma razão muito simples", eu respondi. "Eu não sou capaz de explicar um evento na história -. Ressurreição de Jesus Cristo"

Como podemos explicar o túmulo vazio? Pode, eventualmente, ser explicada por qualquer causa natural?


A questão da história
Depois de mais de 700 horas de estudar este assunto, cheguei à conclusão de que a ressurreição de Jesus Cristo ou é um dos mais perversos, cruéis, impiedosos hoaxes sempre impingidas nas mentes dos seres humanos - ou é o fato mais marcante da história.

Aqui estão alguns dos fatos relevantes para a ressurreição: Jesus de Nazaré, um profeta judeu que dizia ser o Cristo profetizado nas Escrituras judaicas, foi preso, foi julgado um criminoso político, e foi crucificado. Três dias depois de sua morte e sepultamento, algumas mulheres que foram ao seu túmulo encontrado o corpo desaparecido. Nas semanas subseqüentes, os Seus discípulos afirmaram que Deus ressuscitou-O dos mortos e que Ele lhes apareceu várias vezes antes de subir ao céu.

A partir dessa base, o cristianismo se espalhou por todo o Império Romano e continuou a exercer grande influência através dos séculos.


Testemunhas que vivem
Os relatos do Novo Testamento sobre a ressurreição circulavam durante a vida de homens e mulheres vivos no momento da ressurreição. Essas pessoas certamente poderia ter confirmado ou negado a precisão de tais contas.

Os escritores dos quatro Evangelhos ou tinha-se sido testemunhas ou então eram relativas as contas de testemunhas oculares dos eventos reais. Ao defender o seu caso com o evangelho, uma palavra que significa "boas notícias", os apóstolos apelaram (mesmo quando enfrentar seus adversários mais graves) para o conhecimento comum sobre os fatos da ressurreição.

FF Bruce, Rylands professor de crítica bíblica e exegese da Universidade de Manchester, diz sobre o valor dos registros do Novo Testamento como fontes primárias: "Se tivesse havido qualquer tendência a afastar-se dos fatos, em qualquer aspecto material, a possível presença de hostil testemunhas na platéia teria servido como mais um corretivo. "


É O NOVO TESTAMENTO DE CONFIANÇA?
Porque o Novo Testamento fornece a principal fonte histórica para obter informações sobre a ressurreição, muitos críticos durante o século 19 atacou a confiabilidade destes documentos bíblicos.

Até o final do século 1 9, no entanto, descobertas arqueológicas confirmaram a exatidão dos manuscritos do Novo Testamento. Descobertas de início papiros preencheu a lacuna entre o tempo de Cristo e os manuscritos existentes de uma data posterior.

Essas descobertas aumentou a confiança acadêmica na confiabilidade da Bíblia. William F. Albright, que em seu dia foi arqueólogo mais famoso do mundo bíblico, disse: "Já podemos dizer enfaticamente que não há mais nenhuma base sólida para datar qualquer livro do Novo Testamento, depois de cerca de 80 dC, duas gerações inteiras antes da data entre 130 e 150 dada pelos mais radicais críticos do Novo Testamento de hoje. "

Coincidindo com as descobertas papiros, uma abundância de outros manuscritos veio à tona (mais de 24 mil cópias dos primeiros manuscritos do Novo Testamento são conhecidos para a existência hoje). O historiador Lucas escreveu de "evidência autêntica" a respeito da ressurreição. Sir William Ramsay, que passou 15 anos a tentar minar as credenciais de Lucas como historiador, e para refutar a confiabilidade do Novo Testamento, finalmente, concluiu: "Lucas é um historiador de primeira categoria ... Esse autor deveria ser colocado junto com o maior muito de historiadores. "

Eu não pretendo ser um historiador. Minha abordagem para Classics é histórica. E eu te digo que a evidência para a vida, a morte ea ressurreição de Cristo é melhor do que a maioria autenticada dos fatos da história antiga. . .
EM Blaiklock
professor de Clássicos
Universidade de Auckland


JUSTIFICATIVA 
As testemunhas do Novo Testamento foram plenamente consciente do contexto em que a ressurreição ocorreu. O corpo de Jesus, de acordo com os costumes de sepultamento judaicos, estava enrolada em um pano de linho. Cerca de 100 quilos de especiarias aromáticas, misturadas para formar uma substância gomosa, foram aplicados aos invólucros de pano sobre o corpo. Depois que o corpo foi colocado em um sepulcro de rocha sólida, uma pedra muito grande foi rolada contra a entrada do túmulo. Pedras grandes pesando aproximadamente duas toneladas foram normalmente enrolada (por meio de alavancas) contra a entrada sepultura.

Um guarda romana de homens de combate estritamente disciplinados estava estacionado para guardar o túmulo. Esta guarda afixada no túmulo o selo romano, que foi feito para "prevenir qualquer tentativa de sepulcro do vandalismo. Qualquer um que tentasse mover a pedra da entrada do túmulo teria quebrado o selo e, assim, a ira do direito romano.

Mas três dias depois, o túmulo estava vazio. Os seguidores de Jesus disse que Ele tinha ressuscitado dos mortos. Eles relataram que Ele lhes apareceu durante um período de 40 dias, mostrando-se a eles por muitos "provas incontestáveis". Paulo, o apóstolo contou que Jesus apareceu a mais de 500 de Seus seguidores de uma só vez, a maioria dos quais ainda estavam vivos e que poderiam confirmar o que Paulo escreveu. Precauções de segurança tantas foram tomadas com o julgamento, crucificação, sepultamento, sepultamento, vedação e guarda do túmulo de Cristo que se torna muito difícil para os críticos de defender sua posição de que Cristo não ressuscitou dentre os mortos. Considere os seguintes fatos:

FATO # 1: selo romano QUEBRADO 
Como já disse, o primeiro fato óbvio foi a quebra do selo que representava o poder e autoridade do Império Romano. As consequências de quebrar o selo eram extremamente grave. O FBI ea CIA do Império Romano foram chamados em ação para encontrar o homem ou homens que foram responsáveis. Se eles foram apreendidos, significava execução automática pela crucificação de cabeça para baixo. As pessoas temiam o rompimento do lacre. Os discípulos de Jesus apresentado sinais de covardia quando eles se esconderam. Pedro, um dos discípulos, saiu e negou Cristo três vezes.

FATO 2: TÚMULO VAZIO 
Como já discutido, outro fato óbvio após a ressurreição era o sepulcro vazio. Os discípulos de Cristo não vão para Atenas ou Roma para pregar que Cristo foi ressuscitado dos mortos. Em vez disso, eles foram direto para a cidade de Jerusalém, onde, se o que eles estavam ensinando era falso, a falsidade seria evidente. O túmulo vazio era "demasiado notória para ser negado." Paul Althaus afirma que a ressurreição "não poderia ter sido mantida em Jerusalém para um único dia, por uma hora, se o vazio da tumba não havia sido estabelecida como um fato para todos os envolvidos."

Ambas as fontes judaicas e romanas e tradições admitir um túmulo vazio. Aqueles gama de recursos de Josephus a uma compilação de quinta do século escritos judaicos chamado de "Toledoth Jeshu". Dr. Paul Maier chama isso de "evidência positiva de uma fonte hostil, que é o mais forte tipo de evidência histórica. Em essência, isso significa que se uma fonte admite um fato decididamente não em seu favor, então esse fato é verdadeiro."

Gamaliel, que era um membro da alta corte judaica, o Sinédrio, estendeu a sugestão de que a ascensão do movimento cristão foi obra de Deus, ele não poderia ter feito isso se o túmulo ainda estavam ocupados, ou se o Sinédrio sabia o paradeiro do corpo de Cristo.

Paulo Maier observa que "... se todas as evidências cuidadosamente ponderados e bastante, é de fato justificável, de acordo com os cânones da pesquisa histórica, para concluir que o sepulcro de José de Arimatéia, em que Jesus foi sepultado, foi realmente vazio na manhã da primeira Páscoa. E nenhum fragmento de evidência ainda não foi descoberto em fontes literárias, epigrafia, arqueologia ou que refutar essa afirmação. "


FATO # 3: grande pedra MOVIDA
Naquela manhã de domingo, a primeira coisa que impressionou as pessoas que se aproximaram do túmulo foi a posição incomum da uma e meia a duas toneladas de pedra que havia sido apresentado em frente à porta. Todos os escritores dos Evangelhos mencionam.

Não existe nenhum documento do mundo antigo, testemunhado por tão excelente conjunto de depoimentos textuais e histórico. . . O ceticismo em relação às credenciais históricas do cristianismo baseia-se um viés irracional.

Clark Pinnock
Universidade McMaster

Aqueles que observou a pedra depois da ressurreição descrever a sua posição como tendo sido enrolado numa encosta afastado e não apenas a partir da entrada do túmulo, mas a partir do sepulcro todo maciço. Ele estava em uma posição tal que parecia como se tivesse sido apanhada e levada embora. Agora, eu lhe pergunto, se os discípulos queriam entrar, na ponta dos pés em torno dos guardas dormindo, e depois rolar a pedra sobre e roubar o corpo de Jesus, como eles poderiam ter feito isso sem os guardas consciência?


FATO 4: Roman guarda vai AWOL
Os guardas romanos fugiram. Eles deixaram seu lugar de responsabilidade. Como pode o seu desgaste, explicou ele, quando a disciplina militar romana foi tão excepcional? Justin, em Digest # 49, menciona todas as ofensas que exigiam a pena de morte. O medo da ira de seus superiores e da possibilidade de morte significava que eles prestaram muita atenção aos mínimos detalhes de seus trabalhos. Uma forma um guarda foi morto foi sendo despojado de suas roupas e depois queimado vivo em um incêndio começou com suas vestes. Se não fosse aparente que soldado havia falhado no seu dever, em seguida, os lotes foram sorteados para ver qual seria punido com a morte por falha da unidade de guarda. Certamente toda a unidade não teria caído no sono com esse tipo de ameaça sobre suas cabeças. Dr. George Currie, um estudante da disciplina militar romano, escreveu que o medo da punição ", produzido atenção impecável ao dever, especialmente nas vigílias da noite."


FATO # 5: mortalha contar um conto
Em um sentido literal, contra todas as declarações em contrário, o túmulo não estava totalmente vazio - por causa de um fenômeno surpreendente. João, um discípulo de Jesus, olhou para o lugar onde o corpo de Jesus tinha estado, e lá estavam as roupas graves, na forma do corpo, ligeiramente cedeu e vazio - como a crisálida vazio de um casulo de lagarta. Isso é o suficiente para fazer um crente de ninguém. John nunca fez superar isso. A primeira coisa que ficou na mente dos discípulos não foi o túmulo vazio, mas sim as roupas túmulo vazio - não perturbadas na forma e posição.


FATO # 6: aparições de Jesus CONFIRMADO
Cristo apareceu vivo em várias ocasiões, após os eventos cataclísmicos de que a Páscoa primeiro. Ao estudar um evento na história, é importante saber se pessoas suficientes que eram participantes ou testemunhas oculares do evento estavam vivos quando os fatos sobre o evento foram publicados. Para saber isso é obviamente útil em determinar a precisão do relatório publicado. Se o número de testemunhas é substancial, o evento pode ele considerada como relativamente bem estabelecido. Por exemplo, se todos nós testemunha um assassinato, e um relatório da polícia mais tarde acaba por ele uma fabricação de mentiras, nós, como testemunhas oculares pode refutá-lo.


Mais de 500 TESTEMUNHAS
Vários muito importante arco fatores muitas vezes esquecido quando se considera pós-ressurreição de Cristo aparências para os indivíduos. O primeiro é o grande número de testemunhas de Cristo depois daquela manhã de ressurreição. Um dos primeiros registros do aparecimento de Cristo após a ressurreição é de Paul. O apóstolo apelou para o seu conhecimento público o fato de que Cristo tinha sido visto por mais de 500 pessoas ao mesmo tempo. Paulo lembrou-lhes que a maioria dessas pessoas ainda estavam vivas e pode ser questionada. Dr. Edwin M. Yamauchi, professor de história na Universidade de Miami em Oxford, Ohio, enfatiza: "O que dá uma autoridade especial para a lista (das testemunhas) como evidência histórica é a referência para a maioria dos 500 irmãos ainda estar vivo . S. Paulo diz, em efeito, 'Se você não acredita em mim, você pode perguntar-lhes. " Tal declaração em uma carta escrita reconhecidamente genuíno dentro de trinta anos do evento é quase tão forte evidência de quanto se pode esperar para começar por algo que aconteceu há quase dois mil anos atrás. " Vamos tomar as mais de 500 testemunhas que viram Jesus vivo após sua morte e sepultamento, e colocá-los em um tribunal. Você percebe que, se cada uma dessas 500 pessoas foram para depor por apenas seis minutos, incluindo o interrogatório, você teria um incrível 50 horas de testemunho em primeira mão? Adicione a isso o testemunho de muitas outras testemunhas oculares e você também tem o julgamento maior e mais desigual na história.


Testemunhas hostis
Outro fator fundamental para a interpretação aparições de Cristo é que Ele apareceu também para aqueles que eram hostis ou não convencido.

Uma e outra vez, eu li ou ouvi as pessoas comentam que Jesus foi visto vivo depois de sua morte e enterro apenas por seus amigos e seguidores. Usando esse argumento, tentam diluir o impacto esmagadora dos relatos de testemunhas oculares múltiplas. Mas essa linha de raciocínio é tão patético que não merece comentário. Nenhum autor ou indivíduo informado consideraria Saulo de Tarso como ser um seguidor de Cristo. Os fatos mostram exatamente o contrário. Saul desprezou Cristo e perseguido os seguidores de Cristo. Foi uma experiência de vida tremer quando Cristo apareceu a ele. Embora fosse na época não um discípulo, mais tarde ele se tornou o apóstolo Paulo, um dos maiores testemunhas da verdade da ressurreição.

Se o Novo Testamento eram uma coleção de escritos seculares, a sua autenticidade, em geral, ser considerado como acima de qualquer dúvida.

FF Bruce
Universidade de Manchester

O argumento de que aparições de Cristo eram apenas para os seguidores é um argumento para a maior parte do silêncio, e os argumentos do silêncio pode ser perigoso. É igualmente possível que todos aqueles a quem Jesus apareceu tornou-se seguidores. Ninguém conhece os fatos podem dizer com certeza que Jesus apareceu para apenas "uma pequena insignificante."

Os cristãos acreditam que Jesus foi ressuscitado corpo no tempo e no espaço, pelo poder sobrenatural de Deus. As dificuldades de crença pode ser grande, mas os problemas inerentes à incredulidade apresentar dificuldades ainda maiores.

As teorias avançadas para explicar a ressurreição por "causas naturais" são fracos, pois eles, na verdade, ajudar a construir a confiança na verdade da ressurreição.


Túmulo errado?
Uma teoria proposta por Kirsopp Lago assume que as mulheres que relataram que o corpo estava desaparecido havia equivocadamente ido ao túmulo errado. Se assim for, então, os discípulos que foram para check-up em comunicado que as mulheres também deve ter ido ao túmulo errado. Podemos ter certeza, no entanto, que as autoridades judaicas, que pediram uma guarda romana para ser estacionado na tumba para prevenir o corpo de Jesus de ser roubado, não teria sido enganado sobre o local. Nem os guardas romanos, pois eles estavam lá!

Se a ressurreição reivindicação-era apenas por causa de um erro geográfico, as autoridades judaicas não teria perdido tempo em produzir o corpo da tumba propriamente dita, assim, de forma eficaz para extinguir todo o tempo qualquer ressurreição boato.


Alucinações?
Outra tentativa de explicação afirma que as aparições de Jesus depois da ressurreição eram ou ilusões ou alucinações. Sem o apoio dos princípios psicológicos que regem as aparições de alucinações, esta teoria também não coincide com a situação histórica. Mais uma vez, onde estava o corpo real, e por isso não foi produzido?


DID Swoon JESUS?
Outra teoria, popularizada por Venturini há vários séculos, é frequentemente citado hoje. Esta é a teoria do desmaio, que diz que Jesus não morreu, ele apenas desmaiou de cansaço e perda de sangue. Todos pensaram que ele morreu, mas depois Ele ressuscitou e os discípulos pensaram que fosse uma ressurreição. Cético David Friedrich Strauss - certamente nenhum crente na ressurreição - deu o golpe mortal a qualquer pensamento de que Jesus ressuscitou de um desmaio: "É impossível que um ser que tinha roubado meio morto para fora do sepulcro, que se arrastava fraco e mal, querendo tratamento médico, que necessitou de curativos, fortalecimento e indulgência, e que ainda no último rendeu a seus sofrimentos, poderia ter dado aos discípulos a impressão de que Ele era um conquistador sobre a morte ea sepultura, o Príncipe da Vida,

Para o Novo Testamento de Atos, a confirmação de historicidade é esmagadora. Qualquer tentativa de rejeitar sua historicidade básica, mesmo em questões de detalhe, deve agora parecer absurdo. Historiadores romanos adotaram por muito tempo é um dado adquirido.
AN Sherwin-White
Clássica historiador romano

uma impressão que estava no fundo de seu futuro ministério. Tal reanimação só poderia ter enfraquecido a impressão de que tinha feito sobre eles na vida e na morte, no máximo, só poderia ter dado uma voz elegíaco, mas poderia por nenhuma possibilidade mudaram sua tristeza em entusiasmo, têm elevado sua reverência em adorar ".


O CORPO ROUBADO?
Então, considere a teoria de que o corpo foi roubado pelos discípulos enquanto os guardas dormiam. A depressão ea covardia dos discípulos fornecem um argumento contundente contra a sua, de repente tornar-se tão corajosa e audaciosa, como para enfrentar um destacamento de soldados no túmulo e roubar o corpo. Eles não estavam dispostos a tentar qualquer coisa assim.

A teoria de que as autoridades judaicas e romanas se mudou o corpo de Cristo não é mais razoável explicação para o túmulo vazio do que o roubo pelos discípulos. Se as autoridades tinham o corpo na sua posse ou sabia onde estava, por que, quando os discípulos estavam pregando a ressurreição em Jerusalém, não eles explicam: "Espere Mudamos o corpo, ver, Ele não se levantou da grave "?

E se tal refutação um fracassado, por que eles não explicar exatamente onde o corpo de Jesus estava? Se isso falhar, por que não recuperar o corpo, colocá-lo em um carrinho, e roda-lo através do centro de Jerusalém? Tal ação teria destruído o cristianismo - não no berço, mas no ventre!


A ressurreição é um fato
professor Thomas Arnold, de 14 anos um diretor de Rugby, autor do, famosa História de Roma, e nomeado para a cadeira de história moderna na Universidade de Oxford, estava bem familiarizado com o valor da evidência na determinação de fatos históricos. Esse grande estudioso disse: "Eu tenho sido usado por muitos anos para estudar as histórias de outros tempos, e examinar e pesar a evidência daqueles que têm escrito sobre eles, e eu sei de nenhum fato um na história da humanidade que é comprovado por evidências melhor e mais completa de toda espécie, para a compreensão de um inquiridor justo, do que o grande sinal que Deus deu-nos que Cristo morreu e ressuscitou dentre os mortos. " Brooke Foss Westcott, um estudioso Inglês, disse: ". Raking de todas as provas em conjunto, não é demais dizer que não há nenhum incidente histórico melhor ou mais diversamente suportado do que a ressurreição de Cristo Nada, mas pressuposto o antecedente que deve ser falso poderia ter sugerido a ideia de deficiência na prova disso. "


PROVA REAL: vida dos discípulos
Mas o testemunho mais revelador de tudo deve ser a vida daqueles primeiros cristãos. Devemos nos perguntar: O que os levou a ir a qualquer lugar dizer a mensagem do Cristo ressuscitado?

Se tivesse havido quaisquer benefícios visíveis acumulados para eles de seus esforços - prestígio, riqueza, aumento de status social ou vantagens materiais - podemos logicamente tentar contas de suas ações, por sua fidelidade de todo o coração e total a este Cristo "ressuscitado. "

Como recompensa por seus esforços, no entanto, os primeiros cristãos foram espancados, apedrejados até a morte, jogado aos leões, torturado e crucificado. Cada método concebível foi usado para impedi-los de falar.

No entanto, eles deram a sua vida como a prova definitiva de sua total confiança na verdade da sua mensagem.


Onde você está?
Como você avalia esse esmagadora evidência histórica? Qual é a sua decisão sobre o fato do túmulo vazio de Cristo? O que você acha de Cristo?

Quando foi confrontado com a esmagadora evidência da ressurreição de Cristo, eu tive que fazer a pergunta lógica: "Que diferença faz toda esta evidência fazer para mim Que diferença faz se ou não, eu acredito que Cristo ressuscitou e morreu na cruz por? meus pecados! " A resposta é colocar o melhor por algo que Jesus disse a um homem que duvidava - Thomas Jesus lhe disse:. "Eu sou o caminho, ea verdade, ea vida, ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14: 6).

Com base em todas as provas da ressurreição de Cristo, e considerando o fato de que Jesus oferece o perdão dos pecados e um relacionamento eterno com Deus, que seria tão temerário como rejeitá-lo? Cristo está vivo! Ele está vivendo hoje.

Você pode confiar em Deus agora pela fé através da oração. Oração é falar com Deus. Deus conhece o seu coração e não está tão preocupado com as suas palavras, como ele está com a atitude de seu coração. Se você nunca confiou em Cristo, você pode fazê-lo agora.

A oração Orei é: "Senhor Jesus, eu preciso de você Obrigado por morrer na cruz por meus pecados, eu abrir a porta da minha vida e confiar em você como meu Salvador Obrigado por perdoar os meus pecados e me dar a vida eterna... . Faça-me o tipo de pessoa que deseja que eu seja. Obrigado porque posso confiar em você. "

Josh McDowell, de acordo com uma pesquisa recente, é um dos oradores mais populares entre os estudantes universitários de hoje. Ele tem falado em mais de 650 universidades e campi universitários para mais de sete milhões de pessoas em 74 países durante os últimos 21 anos.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Assembleia também de Deus. Casa legislativa do Rio abriga cerimônias evangélicas e católicas e incomoda parlamentares que lembram que o Estado é laico.


Alerj: eventos religiosos realizados dentro da Casa causam polêmica
Prática antiga, cerimônias evangélicas e católicas no espaço legislativo têm incomodado parlamentares

Uma reunião movimentou o auditório Senador Nelson Carneiro, no sexto andar do prédio anexo da Assembleia Legislativa do Rio, na tarde desta quarta-feira. Com cerca de um terço do espaço ocupado, o lugar foi palco de discussões sobre temas díspares, como o significado da Páscoa e o papel da mulher na sociedade. Os assuntos, precedidos da exibição de um filme sobre a celebração cristã, chamaram a atenção das 36 pessoas que participaram do evento com fervor. O grupo, no entanto, formado por funcionários do Parlamento, assessores de deputados e visitantes, não estava numa audiência pública. Tampouco estava em uma das reuniões das comissões da Casa. Todos participavam de um culto evangélico conduzido pela ex-deputada Edna Rodrigues e pelo pastor Joel Vilon da Costa. Prática antiga, os eventos religiosos no espaço legislativo têm incomodado parlamentares, que ressaltam a laicidade da instituição. E, seja nos bastidores da Casa ou nas ruas, alimentam uma polêmica: se o Legislativo é laico, esse tipo de manifestação é constitucional?

Procurador regional da República e professor de direito constitucional da Uerj, Daniel Sarmento afirma que essa prática, também adotada por um grupo católico ligado à deputada Miriam Rios (PDT), vai contra o que determina a Carta Magna:
— Uma coisa é você fazer um culto num local público, como um parque. Outra coisa é você fazer isso num local como o Parlamento, onde o espaço deveria ser usado para discussões de interesse público.

O Globo

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Igrejas apontam os caminhos para garantir um casamento feliz

Igrejas apontam os caminhos para casamento feliz 
Várias denominações religiosas oferecem ajuda para quem quer superar conflitos e fortalecer os laços, como cursos e atendimentos individuais


Desejada por uns e temida por outros, a instituição familiar parece viver uma crise de relacionamento. Não é à toa que o número de divórcios cresceu 47% entre 2010 e 2011 no Estado, mas ainda está longe de alcançar a quantidade de casamentos realizados: quase três vezes maior. Acreditar no “felizes para sempre” está cada vez mais difícil? Que tal, então, pedir um conselho a quem entende do assunto?

No Estado, quase todas as denominações religiosas oferecem uma ajuda extra para casais que desejam superar conflitos e fortalecer os laços. São cursos, palestras ministradas por outros casais, que estão na “estrada” há anos e que têm muita experiência para compartilhar, e até atendimentos individuais. E eles dão dicas valiosas para quem, independente de ter uma religião, valoriza a união conquistada e deseja se empenhar para fazer o outro feliz.

Professores do curso “Casados Para Sempre” – oferecido em diversas igrejas evangélicas e católicas do Estado –, o casal Fabíola Cristina Miranda de Menezes, 39 anos, e Rômulo Gomes de Menezes, 42, explica que, hoje, uma das tarefas mais difíceis é fazer o casal entender que nem tudo deve ser resolvido de forma prática e rápida.

“As pessoas, hoje, não têm disposição para o diálogo, para ouvir o outro. Querem resolver tudo na hora e pensar nas consequências depois. Uma briga no casamento não pode ser resolvida dessa forma. Separar porque ‘não está bom’ é fácil, mas os problemas de um casamento são quase sempre os mesmos. O que muda é a disposição que temos para enfrentá-los”, diz Fabíola.

Muito temida pela maioria dos casais, a rotina também pode ser vista pelo lado bom, eles contam. É ela quem dá segurança aos dois, reforça o comprometimento e permite que as surpresas apareçam. “Alimentar o amor depende de cuidado, carinho e de uma dose de variação no dia a dia. A rotina também faz parte, mas é sempre bom fazer coisas diferentes, que os dois gostam”, diz Fabíola.

Confira essas e outras dicas dos casais e tire suas dúvidas sobre o que fazer em situações variadas.
Aparência
Vejo casamentos mais felizes que o meu e não sei como fazer para ser igual.
O que fazer
Tentar inspirar-se no casamento do outro pode ser um grande erro, porque cada casal é feliz a sua maneira, com os seus defeitos e qualidades. Muitas vezes, uma aparência de felicidade pode esconder grandes problemas. E o que faz uma pessoa feliz não é o que pode te fazer feliz.

Atitudes

Sinto que meu (minha) companheiro (a) não me faz feliz, e é isso que procuro no casamento.
O que fazer
Para que uma união dê certo, é preciso querer fazer o outro feliz, e não apenas esperar que o outro lhe faça feliz. O verdadeiro amor não busca seus próprios interesses nem sua própria felicidade, mas os interesses e a felicidade dos dois. Se algo está errado, é preciso refletir também sobre as suas atitudes e sobre o quanto você está se empenhando em fazer o outro feliz.


Apoio
Meu (minha) companheiro (a) não me apoia nas minhas decisões.
O que fazer
Uma atitude fundamental para quem quer, de fato, viver um casamento é aprender a deixar a individualidade de lado e pensar sempre nos dois ao tomar uma decisão, principalmente quando ela for relacionada aos filhos. Se o outro não está lhe apoiando, ouça os seus motivos e reforce sempre a importância que a opinião dele (a) tem para você.


Traição
Fui traído e não sei se acredito mais no meu casamento.
O que fazer
A traição coloca, mesmo, o casamento à prova. E saber perdoar talvez seja uma das coisas mais difíceis em um relacionamento. Só com o perdão sincero, porém, o casal pode voltar a entrar em sintonia. Esse momento depende de muito diálogo para que a confiança volte a se restabelecer. Perdoar não é sinal de fraqueza, mas de grandeza.

Compromisso
Por que os casamentos, hoje, se desfazem com tanta facilidade?
O que fazer
As pessoas, hoje, estão acostumadas a ter tudo rápido e a descartar aquilo que não lhe satisfazem mais. Não se importam em magoar o outro, mas apenas em buscar a sua própria felicidade. Assumem um compromisso, mas não entendem o verdadeiro significado dessa palavra. Por isso, casam-se e separam-se com muita facilidade, e só depois percebem as feridas que ficaram abertas ou que fizeram no outro.

Brigas
Eu e meu (minha) companheiro (a) não nos entendemos, e as conversas geralmente acabam em briga.
O que fazer
Realmente, quem não tem o diálogo como prática no relacionamento, acaba conversando apenas quando a briga se torna inevitável. E, aí, qualquer argumento perde sentido. O diálogo é fundamental para que um relacionamento dê certo, seja um namoro ou um casamento. Seja transparente, busque sempre ouvir o outro e mostre-se interessado pelo que ele tem a dizer.

Diferenças
Nós pensamos diferente sobre muitas coisas, e não sei como lidar com isso.
O que fazer
Diferenças de pensamento sempre terá. O que faz um relacionamento dar certo é o respeito que temos por essas diferenças. Se o outro não gosta de algo, é importante que ele deixe isso claro e que também saiba ouvir seus argumentos. Mas ele também pode estabelecer limites e dizer “não gosto de discutir sobre isso”. Se isso acontecer, saiba respeitar o espaço e os limites do outro.


União
Não costumamos mais dizer que nos amamos, não fazemos coisas juntos e nossos filhos tomam todo o tempo.
O que fazer
Alimentar o amor do outro é mais do que importante. Assim como tudo na natureza, o que não é alimentado, morre. O casal precisa ter os seus momentos sem os filhos, fazer o que gosta juntos, sair para namorar, etc.


Diálogo
O que fazer quando a briga se torna inevitável?
O que fazer
No momento da briga, um dos dois tem que saber recuar. É uma atitude de quem perde para ganhar, ou seja, deixa de sair “vencedor” da discussão para sair vencedor no relacionamento. Depois de acalmados os ânimos, saiba pedir desculpas ou conversar sobre o que não lhe agradou. Não durma brigado.

Presença
Mesmo amando meu (minha) marido (esposa), acho que o meu casamento não tem mais jeito.
O que fazer
Não existe casamento tão bom que não possa ser melhorado, e não existe casamento tão ruim que não possa ser recuperado. Se existe amor no relacionamento, não há porque desistir.
Priscilla Thompson
A Gazeta

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