sexta-feira, 22 de abril de 2011

Páscoa. O hábito de dar ovos vem da tradição pagã.

A verdade sobre a páscoa dos ovos de chocolate. A festa à deusa Ostera
A triste comemoração da páscoa do chocolate:

De acordo com The Venerable Bede, o nome da Páscoa (em inglês Easter) é derivado do festival pagão da primavera, da deusa anglo-saxã Eostre, e muitos costumes folclóricos associados com a páscoa (por exemplo, o coelho e ovos de páscoa), são de origem pagã. O dia de Páscoa é atualmente determinado pelo primeiro domingo após a lua cheia em/ou após 21 de março. As Igrejas Ortodoxas Orientais, contudo, preferem seguir o Juliano ao Calendário Gregoriano, então sua celebração cai normalmente algumas semanas depois da Páscoa Ocidental. A Páscoa é precedida pelo período de preparação chamado de Quaresma.

O hábito de dar ovos de verdade vem da tradição pagã. O hábito de trocar ovos de chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a data. A tradição de presentear com ovos - de verdade mesmo - é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza - lá eles têm até nome, pêssanka - em celebração à chegada da primavera. Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-nos com beterrabas. Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa. Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés. No século XVIII, confeiteiros franceses tiveram a idéia de fazer os ovos com chocolate, prática que perdura até os dias de hoje. [Fonte: forum.outerspace.terra.com.br]


A ORIGEM DA PÁSCOA PAGÃ
Antes de recorrermos a história, precisamos entender o que significa a palavra PAGÃ:
1) - Relativo ao paganismo ou politeísmo.
2) - Adepto do paganismo.
3) - Diz-se de toda religião ou pessoa que não seja cristã nem judaica
4) - O que segue uma religião nativa, não cristã nem judaica, caracterizada pelo politeísmo e pela superstição
Portanto, o que vamos observar é que os símbolos utilizados na festa da Páscoa comemorada nos tempos atuais é uma deturpação do que a Bíblia nos ensina, pois foi contaminada com símbolos e conceitos não Cristãos.

De fato, para entender o significado da Páscoa comemorada nos dias de hoje, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar dos antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ouEsther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa.

Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Persephone. Na mitologia romana, é Ceres.

Os pássaros estão cantando, as árvores estão brotando. Surge o delicado amarelo do Sol e o encantador verde das matas. A celebração de Ostara, comemora a fertilidade, um tradicional e antigo festival pagão que celebra o evento sazonal equivalente ao Equinócio da primavera.
Algumas das tradições e rituais que envolve Ostara, inclui fogos de artifícios, ovos, flores e coelho.

Ostara representa o renascimento da terra, muitos de seus rituais e símbolos estão relacionados à fertilidade. Ela é o equilíbrio quando a fertilidade chega depois do inverno. É o período que a luz do dia e da noite têm a mesma duração.Ostara é o espelho da beleza da natureza, a renovação do espírito e da mente. Seu rosto muda a cada toque suave do vento. Gosta de observar os animais recém-nascidos saindo detrás das árvores distantes, deixando seu espírito se renovar.

Ostara foi cristianizada como a maior parte dos antigos deuses pagãos. Os símbolos tradicionais da Páscoa vêm de Ostara. Os ovos, símbolo da fertilidade, eram pintados com símbolos mágicos ou de ouro, eram enterrados ou lançados ao fogo como oferta aos deuses. É o Ovo Cósmico da vida, a fertilidade da Mãe Terra.
O Domingo de Páscoa é determinado pelo antigo sistema de calendário lunar, que coloca o feriado no primeiro Domingo após a primeira lua cheia ou seguindo o equinócio.

A Páscoa foi nomeada pelo deus Saxão da fertilidade Eostre, que acompanha o festival de Ostara como um coelho, por esta razão, o símbolo do coelho de páscoa na tradição. O coelho é também um símbolo de fertilidade e da fortuna. A Páscoa foi adaptada e renomeada pelos cristãos, do feriado pagão Festival de Ostara, da maneira que melhor lhe convinha na época assim como a tradição dos símbolos do Ovo e do Coelho.

A data cristã foi fixada durante o Concílio de Nicéa, em 325 d.C., como sendo "o primeiro Domingo após a primeira Lua Cheia que ocorre após ou no equinócio da primavera boreal, adotado como sendo 21 de março. Nas últimas cinco décadas a humanidade se transformou. O capitalismo tomou conta do mundo e transformou tudo (ou quase tudo) em fonte de capital, de lucro, de consumo. Assim as festas - grande parte de caráter religioso - se tornaram ocasião de um consumo maior. Entre elas temos o Natal, Páscoa, dia das mães, dia dos pais e até o dia das crianças.
E, muito mais grave do que o consumismo, observamos claramente que todas estas festas da maneira como são atualmente comemoradas não possuem respaldo bíblico e foram misturadas com símbolos e conceitos pagãos.

Vejamos o que a própria Bíblia que é Palavra de Deus, nos aconselha sobre isso:
Jeremias 10:1,2, 6

“(1) Ouçam o que o Senhor diz a vocês, ó comunidade de Israel! (2) Assim diz o Senhor: “Não aprendam as práticas das nações, nem se assustem com os sinais no céu, embora as nações se assustem com eles. (6) Não há absolutamente ninguém comparável a ti, ó Senhor; tu és grande, e grande é o poder do teu nome.”

1 Pedro 4:1-5 

“(1) Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado, (2) para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus. (3) No passado vocês já gastaram tempo suficiente fazendo o que agrada aos pagãos. Naquele tempo vocês viviam em libertinagem, na sensualidade, nas bebedeiras, orgias e farras, e na idolatria repugnante. (4) Eles acham estranho que vocês não se lancem com eles na mesma torrente e imoralidade, e por isso os insultam. (5) Contudo, eles terão que prestar contas àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos.”
O propósito deste estudo é alertar ao prezado amigo que devemos estar atentos às práticas religiosas que não têm origem Cristã e não possuem seus conceitos na Bíblia, a Palavra de Deus, a fim de que ao vivermos confiados na verdadeira essência das coisas, possamos desfrutar da bênçãos de o Senhor nosso Deus reservou a todos que confiam e vivem guiados por Sua Palavra.
Fonte: Texto de autoria do Pastor Anderson Guarnieri divulgado no PC@maral

***

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Páginas